A matemática do MEC e do ministro Palocci
O Ministério da Educação, comandado pelo já "famoso" Fernando Haddad, protagonizou mais um péssimo capítulo da educação pública no Brasil.
Desta vez, foram distribuídos cerca de 200 mil exemplares de um livro de matemática que ensina a fazer conta de maneira errada. Na mágica do livro, a simples operação de subtração 10 - 7 é igual a 4. Isso mesmo, 10-7=4.
Essa situação já passou dos limites e, na minha opinião, virou caso de polícia. Além dos livros de matemática, que fazem parte de uma coleção que tem 35 volumes e custou R$14 milhões, outros livros estão com frases incompletas.
Já o ministro Palocci deu duas entrevistas exclusivas: uma para a TV Globo e outra ao jornal Folha de S.Paulo, para tentar "explicar" como seu patrimônio cresceu vertiginosamente. Entretanto, nada explicou. Talvez Antonio Palocci tenha estudado nos livros de matemática do MEC.
Qual o critério que Palocci adotou para escolher apenas esses dois veículos de comunicação? Não seria mais adequado convocar uma coletiva de imprensa com todos os veículos presentes? Por que privilegiar apenas dois grupos de comunicação em detrimento dos demais? Será que a imprensa no Brasil se resume apenas àqueles veículos?
Com a palavra você, internauta.
Veja mais:
+ MEC vai apurar gastos com livros que ensinam matemática errado
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+ Palocci vive em apartamento alugado de um laranja, diz revista
Desta vez, foram distribuídos cerca de 200 mil exemplares de um livro de matemática que ensina a fazer conta de maneira errada. Na mágica do livro, a simples operação de subtração 10 - 7 é igual a 4. Isso mesmo, 10-7=4.
Essa situação já passou dos limites e, na minha opinião, virou caso de polícia. Além dos livros de matemática, que fazem parte de uma coleção que tem 35 volumes e custou R$14 milhões, outros livros estão com frases incompletas.
Já o ministro Palocci deu duas entrevistas exclusivas: uma para a TV Globo e outra ao jornal Folha de S.Paulo, para tentar "explicar" como seu patrimônio cresceu vertiginosamente. Entretanto, nada explicou. Talvez Antonio Palocci tenha estudado nos livros de matemática do MEC.
Qual o critério que Palocci adotou para escolher apenas esses dois veículos de comunicação? Não seria mais adequado convocar uma coletiva de imprensa com todos os veículos presentes? Por que privilegiar apenas dois grupos de comunicação em detrimento dos demais? Será que a imprensa no Brasil se resume apenas àqueles veículos?
Com a palavra você, internauta.
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