VIAGENS enriquecem o espírito, aprimoram a cultura e acentuam a educação. Conhecer outros países, cidades e povos amplia para o bem nossa maneira de enxergar e compreender o mundo e as pessoas.
Viajando - e observando com sensibilidade o que se vê - nos tornamos mais complacentes, menos pretensiosos, deslimitamos os nossos horizontes e atenuamos aquela tendência natural à pretensão e ao preconceito que (quase) todo ser humano carrega consigo.
NÃO há nada melhor do que viajar conhecendo antecipadamente um pouco da cultura, da história e dos costumes dos lugares que visitaremos.
É a maneira mais eficaz de potencializarmos os prazeres de uma viagem. Quando as planejamos adequadamente, tudo tende a correr bem e as surpresas revelam-se agradáveis. Todo o nosso tempo é naturalmente dispendido em conhecer, ver, absorver e aproveitar.
Já o tempo gasto na resolução de contratempos decorrentes da falta de planeamento é tempo perdido, desperdiçado. Costumo dizer que programar uma viagem é quase tão bom quanto vivenciá-la.
ESCREVER sobre destinos não deve ser apenas recomendar um bom lugar para dormir, onde ir, o que ver, o que comer e como locomover-se.
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